Em Tasso da Silveira
Fez-se um capítulo
Que levou-nos às beiras
Com o qu’é novíssimo,
Pela sua maneira.
Ficam várias crianças
A beira do abismo,
Pelas suas vis crenças,
Pelo seu fanatismo...
Sacrifícios à onça.
Pois na primeira sala
Desse andar primeiro,
Foi deixado antes lá
Branco lençol inteiro...
Junto com sua alma.
Soneto escrito depois da tragédia de Realengo
Nenhum comentário:
Postar um comentário