Em um cemitério
Encar'o mistério
Que me traz de novo
Onde eu me logro
Em túmulos velhos
Deste chão inteiro
Eu sou o coveiro
Mas, por que tantas lápides?
O fato fátuo
É que cada fogo
Tem seu próprio jogo
No mundo mútuo,
Com seus traços raros
A manter acesa
Uma frágil alma.
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