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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Escritas de um Dia de Chuva

Qu'este quarto colorido,
Sob este teto cinza,
Mesmo que escurecido
Não obscura a vista,

Pois o que será vivido
Em mais um chuvoso dia
Não deve ser esquecido.

Sej'ou não imagem linda
Será página do livro,
E como qualquer bem lida
Poderá ser um ensino
Para esta nossa vida.

Também de raio caído
Surge terra mais nutrida.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Cascas Claras

Caem as cascas claras.

Sobre idéias vagas
Formam amargas marcas.
Elas começam coçar.

E por acima estar,
Não nos mantemos a par
Deste problema haver,
Até extremo prazer
Que é coceira afazer.

Yeste pequeno roer,
Quase quieto, grita.
Branco em preto mostra
Com a pequena crosta.

Não é perigo, porém,
Mas só vergonha vista.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

A Vender Cataventos

Cataventos tão parados
Em consenso quas'exato.

Sol ardendo sobryos vastos
Quyao relento tem seus casos,
Seus eventos, seus tratados.

Não vendendo, qual palhaço.

Faria estardalhaço,
Mas, extremo meu cansaço,
 Não me vejo no espaço.
 Incremento do mormaço.

 E fervendo, preso em laços
De um vento muit'escasso
Catavento tão parado
Em consenso quas'exato
Com meu senso, meu estado.